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PERIGO À ENTRADA DA EUROPA

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As coisas não vão lá tão bem para os Europeus, quanto mais para os britânicos que já desde o meado do ano passado andam às voltas com a crise institucional que acabou levando-os sair da Comunidade Econômica Européia, a zona do euro. Já desde algum tempo a Inglaterra se dá por insatisfeita com as decisões do continente europeu e resolveu dar as cartas, mesmo sabendo que os custos de uma separação econômica poderão ser altos demais. Uma série de atentados em território europeu tem minado a segurança dos habitantes do Velho Mundo e para tornar as coisas piores, um mais recente atentado de cunho político-religioso ás portas do Parlamento deixou a população à beira de um ataque de nervos, por tratar-se de um descuido com a segurança do coração político da City. A imprensa faz cobertura dos fatos,mas a população segue seu ritmo, sua vida diária. Um dia é na Alemanha, outro dia é Bélgica, outro dia é na França. A Europa está toda dominada pelos radicais islâmicos

SURPRESA!!!

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     Ele chegou de sopetão. Essa é a impressão que se tem ao se saber da vitória de Donald Trump, o magnata pedante que se apoderou do cargo mais importante dos EUA. Ele agora é presidente do mais poderoso país do mundo. Bem, pelo menos os EUA tem sido considerado uma potência mundial, mas a coisa parece ter mudado de figura na concepção dos próprios americanos, aqueles que tem   vivido e percebido a grande mudança na economia e na grade social do povo norte-americano. Especialistas especulam que o que fez Donald Trump subir ao poder foi nada menos que a insatisfação do povo com a situação interna da economia e com as repercussões negativas sobre questões inerentes ao American way of life que tem sido abalado diretamente pela benesse do governo para com todo o mundo.    Uma visão mais radical expressada sem papas na língua por um candidato que percebeu que falar a língua da classe média baixa branca que tem sentido no bolso o declínio da qualidade de vida, a perda

PERDENDO FORÇA

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Ao longo de várias décadas, o Movimento dos Países não alinhados tem ficado cada vez mais fraco e não tem representado o verdadeiro ideal criado pelos fundadores desse grupo de países que se recusavam a se alinhar com qualquer grande bloco de forças. A ideia de lutar contra o colonialismo, imperialismo, neocolonialismo foi citada por Fidel Castro numa das conferências dos tempos áureos em que a Guerra Fria dividia o mundo em dois grandes blocos e até hoje representam dois terços dos países membros da Nações  Unidas além de neles viverem 55% da população mundial. Ainda assim, a maioria de seus países se caracterizam pelo perfil terceiro-mundista. Apesar de tudo isso acima citado, a 17ª Cúpula dos Países Não-Alinhados na Venezuela conseguiu reunir apenas uma pouca quantidade de líderes mundiais e teve a presença maciça de vice-presidentes e vice-primeiros ministros. Há quem considere que essa presença minoritária de chefes de estado nessa conferência de países não al

BRITAIN FOR THE BRITISH

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Foi surpreendente a vitória do Brexit sobre o Remain, o plebiscito que decidiu a saída ou permanência do Reino Unido na Comunidade Econômica Européia. Até mesmo o Primeiro Ministro, David Cameron, anunciou a sua renúncia nos primeiros momento após saber do resultado final: 52% contra 48%, deixando a  sociedade global escandalizada e abobalhada com a coragem do povo britânicodecidir seu próprio destino, desatinado da vontade conjunta do bloco europeu, quase sempre liderado pela Alemanha e França. Os idealizadores do Brexit justificam a vitória pela insatisfação com a política externa levada a cabo pelas principais potências européias, que ditam quem deve fazer o quê. Mas o que realmente afeta a vida dos britânicos é a falta de energia no Governo, que está deixando a economia e a sociedade britânica a cada dia mais minada pela ameaça da desestruturação das nações subdesenvolvidas da África e Ásia, levando ao aumento vertiginoso das imigrações descont

PERIGO À VISTA!!

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A saída do Reino Unido da União Européia (Brexit) pode causar sérios riscos à eonomia global. É o que temem os países do G7 que se encontraram esta semana no Japão. Eles receiam que a coragem que o Reino Unido tem de deixar o bloco econômico europeu, que na verdade não beneficia o país bretão, possa prejudicar a recuperação econômica dos países do mundo, uma vez que o sistema econômico já vai de mal a pior, ainda mais agravado pelo ritmo constante da crise econômica mundial e dos desacertos na política socioeconômica europeia que se reflete nos países subdesenvolvidos. Uma outra questão que aflige esses países é o movimento cada vez maior de refugiados e imigrantes pela Europa e que estão que invadindo a Grã-Bretanha em particular  assustadoramente, bem com os outros países da Europa Ocidental de modo geral. Resta saber se esses líderes globais deixarão, a partir desse encontro de cúpula, um legado significativo para os mais necessitados.

DEBATE GLOBAL ESQUENTANDO

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  Desde que surgiram os encontros de cúpula chamados COP (Conference of Parties), chegamos à COP21, no qual quase todos os países do mundo tomam parte na tentativa, desta vez, de impedir o aumento do aquecimento global em 2ºC por parte da poluição industrial e consequente derretimmnto de gelo nas calotas polares, o que causará o aumento do nível dos mares, fazendo desaparecer países insulares pelos oceanos afora. Motivo de preocupação as populações desses países tem de sobra, bem como de regiões costeiras que poderão ter que se mudar com rapidez caso nada seja feito em forma de acordos multilaterais para conter o aumento da temperatura global. É para isso que os líderes mundiais estão reunidos em Paris desta vez, num clima não muito propício para discussões acerca do clima, quando a grande pauta mundial nesse momento é a crise no Oriente médio bem como a segurança nacional, ainda mais depois de uma série de ataques na capital francesa por radicais islâmicos.  Ma

O TERROR REVISITADO

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Mal faz 225 anos desde a sangrenta fase do Terror na França dos idos da Revolução, o sangue volta a jorrar, desta vez pela mão dos infiéis que os ocidentais tanto combateram na época das Cuuzadas, cujo ponto departida foi nada mais nada menos que a própria França e seus arredores. Hoje, em pleno século XXI, o medo volta à cabeça e aos corações dos franceses e europeus de modo geral após uma série de atentados que os islamitas fanáticos autodenominados Estado Islãmico estão perpetrando em solo francês como represália às investidas militares para combater os terroristas domésticos em solo do Oriente Médio. Os líderes mundiais de primeiro escalão estão atônitos com tanta prontidão para ataques sem aviso prévio e prometem guerra ao terror islâmico, o que pode vir a causar mais guerra com muito mais vítimas. Não se sabe se a opinião pública estará de pleno acordo com essa visão política que afetará muitos milhares de vidas dentro e fora do continente. A verdade é que os fundamen