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SURPRESA!!!

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     Ele chegou de sopetão. Essa é a impressão que se tem ao se saber da vitória de Donald Trump, o magnata pedante que se apoderou do cargo mais importante dos EUA. Ele agora é presidente do mais poderoso país do mundo. Bem, pelo menos os EUA tem sido considerado uma potência mundial, mas a coisa parece ter mudado de figura na concepção dos próprios americanos, aqueles que tem   vivido e percebido a grande mudança na economia e na grade social do povo norte-americano. Especialistas especulam que o que fez Donald Trump subir ao poder foi nada menos que a insatisfação do povo com a situação interna da economia e com as repercussões negativas sobre questões inerentes ao American way of life que tem sido abalado diretamente pela benesse do governo para com todo o mundo.    Uma visão mais radical expressada sem papas na língua por um candidato que percebeu que falar a língua da classe média baixa branca que tem sentido no bolso o declínio da qualidade de vida, a perda

PERDENDO FORÇA

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Ao longo de várias décadas, o Movimento dos Países não alinhados tem ficado cada vez mais fraco e não tem representado o verdadeiro ideal criado pelos fundadores desse grupo de países que se recusavam a se alinhar com qualquer grande bloco de forças. A ideia de lutar contra o colonialismo, imperialismo, neocolonialismo foi citada por Fidel Castro numa das conferências dos tempos áureos em que a Guerra Fria dividia o mundo em dois grandes blocos e até hoje representam dois terços dos países membros da Nações  Unidas além de neles viverem 55% da população mundial. Ainda assim, a maioria de seus países se caracterizam pelo perfil terceiro-mundista. Apesar de tudo isso acima citado, a 17ª Cúpula dos Países Não-Alinhados na Venezuela conseguiu reunir apenas uma pouca quantidade de líderes mundiais e teve a presença maciça de vice-presidentes e vice-primeiros ministros. Há quem considere que essa presença minoritária de chefes de estado nessa conferência de países não al

BRITAIN FOR THE BRITISH

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Foi surpreendente a vitória do Brexit sobre o Remain, o plebiscito que decidiu a saída ou permanência do Reino Unido na Comunidade Econômica Européia. Até mesmo o Primeiro Ministro, David Cameron, anunciou a sua renúncia nos primeiros momento após saber do resultado final: 52% contra 48%, deixando a  sociedade global escandalizada e abobalhada com a coragem do povo britânicodecidir seu próprio destino, desatinado da vontade conjunta do bloco europeu, quase sempre liderado pela Alemanha e França. Os idealizadores do Brexit justificam a vitória pela insatisfação com a política externa levada a cabo pelas principais potências européias, que ditam quem deve fazer o quê. Mas o que realmente afeta a vida dos britânicos é a falta de energia no Governo, que está deixando a economia e a sociedade britânica a cada dia mais minada pela ameaça da desestruturação das nações subdesenvolvidas da África e Ásia, levando ao aumento vertiginoso das imigrações descont

PERIGO À VISTA!!

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A saída do Reino Unido da União Européia (Brexit) pode causar sérios riscos à eonomia global. É o que temem os países do G7 que se encontraram esta semana no Japão. Eles receiam que a coragem que o Reino Unido tem de deixar o bloco econômico europeu, que na verdade não beneficia o país bretão, possa prejudicar a recuperação econômica dos países do mundo, uma vez que o sistema econômico já vai de mal a pior, ainda mais agravado pelo ritmo constante da crise econômica mundial e dos desacertos na política socioeconômica europeia que se reflete nos países subdesenvolvidos. Uma outra questão que aflige esses países é o movimento cada vez maior de refugiados e imigrantes pela Europa e que estão que invadindo a Grã-Bretanha em particular  assustadoramente, bem com os outros países da Europa Ocidental de modo geral. Resta saber se esses líderes globais deixarão, a partir desse encontro de cúpula, um legado significativo para os mais necessitados.