QUESTÕES GLOBAIS

O Natal do joven Sean Goldman nunca foi tão conturbado. Seu pai, o americano David Goldman não poderia ter tido um Natal mais feliz. Mas a felicidade às vezes passa por caminhos de infelicidade. E é o que parece ter ficado para a família brasileira do menino nascido lá nos EUA, da união de Bruna Bianchi, que infelizmente morreu no Brasil ao ter um outro filho no Brasil em um segundo casamento. Os avós brasileiros e o padastro de Sean, depois de muito "cabo de guerra" entre advogados dos dois lados, o que envolvia as justiças brasileira e americana, acabaram tendo que deixar o pequeno Sean definitivamente com o pai, numa luta que já durava cinco anos. Tudo porque a mãe deixou o marido por lá e veio embora para seu país de origem e não voltou mais. Daí pra frente, o tormento do pai não teve mais fim. Mas, para a felicidade geral de sua família ianque, a justiça brasileira decidiu por bem e definitivamente que o menino de nove anos deveria ficar com o pai no país onde nasceu, de

Como podem as maiores autoridades do planeta não darem muita importância de fato para as emissões de gases que comprovadamente estão fazendo com que a temperatura do planeta aumente gradativamente a cada década? Como podem os países industrializados se recusarem a seguir as diretrizes do Protocolo de Quioto, para a redução das emissões de gases de efeito estufa a níveis de 1990, num prazo que se estende até 2020? Isso é um sinal de que a comunidade internacional está à mercê de poucos países que lideram o ranking internacional dos poluidores mundiais e que deveriam dar o exemplo, se comprometendo a cortar pela metade os níveis de poluição da atmosfera, ao invés de apenas exigir dos países em desenvolvimento que eles reduzam suas emissões a aqueles níveis. A reunião COP-15, dos países signatários do Protocolo de Quioto, que acontecerá em Copenhague em dezembro de 2009, parece que já está fadada ao fracasso, se esses países mais desenvolvidos (EUA, Rússia, Alemanha, França, Japão, etc) n

Os EUA não se cansam de se preparar para a guerra. O país que tem na sua histótia um rastro de sangue que conduziu à liberdade e à democracia, está vivendo seus "dias de cão", com o seu líder colocado entre a cruz e a espada, tendo que decidir rapidamente se manda mais algumas dezenas de milhares de soldados para o campo de batalha no Afeganistão, contra um inimigo que lentamente vai minando sua forças: o Talibã. E não por menos, a América tem em seu próprio solo sinais da ira de fanáticos pela morte como forma de libertação, num inverso da luta pela liberdade, só que a custa de vidas que se perdem em ataques com objetivo de mostrar para o mundo a sua insatisfação com a mania americana de se intrometer em toda e qualquer querela nos quatro cantos do mundo. Foi assim em 11 de setembro de 2001. Osama Bin Laden deixou seu nome gravado na memória do mundo do capitalismo e da arrogância com os escombros que sobraram do que foi o símbolo do domínio econômico dos últimos 100 anos.

Essa foi boa. Enquanto todos pensavam que o pequeno Falcon Heene estava flutuando num balão,perdido pelos céus do Colorado, deixando seus pais loucos e a mídia à caça de um garoto , atrás de um balão sem rumo, ele apenas se escondia numa caixa de papelão por causa de um grito que seu pai lhe deu devido seu gesto impensado de querer subir no tal balão, típico de qualquer criança. Que papelão dos pais, incautos e sem muita experiência com crianças, mas faltou também um pouco de sensatez pra perceber que num balão daquele tipo, seria muito fácil um pessoa, principalmente uma criança, despencar para a morte e facilmente ser achado. E o pior é que o mundo todo acompanhou o balão, enquanto o Falcon Heene se esquivava dele.Por último, alguns até pensaram que tudo isso poderia ter sido armado e encenado para divulgar o balão criado com a forma de um disco voador e o trabalho dos pais de Falcon Heene, que são como uma espécie de caçadores de ciclones pelo país e já apareceram num video do Youtu

Esse negócio de lançar canções para jogos eletrônicos dá uma visão do poder da tecnologia a serviço do capitalismo... menos mal para os Beatles, que usufruiram da fama e do sucesso nos tempos em isso era único. Eles viveram num mundo e para um mundo que ainda não era corrompido e suas letras ainda provavam isso. Agora o U2 quer, como muitos outros, lançar mão de um artifício do século XXI para se tronarem mais famosos??? E mais ricos??? É como suas letras dizem: "Under a Blood red Sky", sob um céu vermelho como sangue....em tempos sangrentos e patéticos.... in reference to: Blog do Link - U2 quer Rock Band como o dos Beatles ( view on Google Sidewiki )

A cidade do Rio de Janeiro parece abençoada pelas graças que recebe das autoridades do País, apesar de não parecer que isso caiu nas graças do povo, pois este acha que ainda exixte muita, mas muita coisa para ser feita na cidade para se melhorar o vida dos cariocas.O fato de ter conseguido o direito de sediar as Olimpíadas em 2016 trouxe econtinuará a trazer para a cidade maravilhosa muita atenção do mundo todo, o que pode ser bom durante o período da preparação para essa competição. Vamos arregaçar as mangas e pôr mãos à obra, pois uma Olimpíada não é como uma corridinha qualquer.. in reference to: Cenas Urbanas - Tony Bellotto - VEJA.com ( view on Google Sidewiki )

Foi muita pressão. Seguida de muita emoção. A campanha pelas Olimpíadas de 2016, na qual saiu vencedora a cidade do Rio de Janeiro não poderia ter sido diferente, visto o estado de coisas que, se olharmos à luz da razão, veremos que parecia decicida a favorecer a Cidade Maravilhosa. Há muitas questões em jogo numa campanha dessa envergadura. A começar pela projeção internacional que a cidade sede dos Jogos Olímpicos ganha no cenário mundial nos anos que antecedem as competições bem como toda a gama de investimentos em infraestrutura, prearada pae receber os participantes e os visitantes que irão assistir as provas. Bem como forncer aos habitantes daquela cidade todas as condições necessárias para desfrutar de um evento de escopo mundial. Na campanha que envolveu Chicago, uma cidade de primeiríssimom undo e Rio de Janeiro, uma cidade emergente, mas mergulhada em problemas que também afetam sua rival americana, as condições poderiam ter sido de igual para igual, não fosse o exagero desta

O pesadelo parece não ter fim. A população pobre, já castigada pelas dificuldades do dia a dia, agora foi arrasada pelo terrível tufão Ketsana, que se abateu sobre as Filipinas, matando centenas de pessoas inesperadamente. Qual não deve ser o horror de se ter sua casa inundada pelas águas que um tufão dessas proporções traz, e o risco de doenças causadas pela água estagnada nas cidades e vilas que ficam submersas, com um sem número de pessoas sem ter para onde ir? Mais de 200 vidas perdidas da noite para o dia por uma ventania sem precedentes que de tempos em tempos insiste em trazer dor, angústia , sofrimento e morte a quem mal tem o que comer, onde morar, e agora depende da ajuda humanitária que o governo das Filipinas é obrigado a pedir à comunidade internacional. O sombrio nome de cada um desses fenômenos da natureza, que são como mensageiros da destruição em massa, ecoa na mídia mundial e permanece no memória daqueles que terão perdido parentes, pertences e lentamente sucum

A expansão da pobreza associada à decadência da estabilidade política, econômica e social de muitos países da África, América Central e da Ásia, tem contribuído para o aumento cada vez maior das redes de tráfico de pessoas para os países desenvolvidos da Europa e da América do Norte, principalmente Inglaterra, Espanha, Itália, Estados Unidos e Alemanha. Uma verdadeira máfia se formou ao longo dos anos para levar, mediante pagamentos exorbitantes, sem quase nenhuma garantia de segurança ao longo do caminho, milhares de imigrantes que simplesmente deixam seus países, onde não conseguem trabalho nem paz social, para esses países, pelos meios mais perigosos possíveis, o que inclui caminhadas a pé por trechos desérticos, expondo-os a perigos nas zonas de fronteiras, bem como ameaças às suas proprias vidas, caso não compactuem com as condições da viagem, que podem incluir transporte em carrocerias de caminhões ou caminhonetes, travessias em pequenos barcos superlotados que podem ser atingi

Não está sendo fácil a tentativa do ex-presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, de voltar para o seu país, após ter sido expulso pelos militares sob a mira de armas. Na verdade tudo isso poderia ter sido evitado se ele não tivesse inventado de querer modificar a constituição do país e tentar realizar um referendo para que pudesse extender seu mandato de presidente, bem ao gosto dos ditadores de carreira latino-americanos que andaram fazendo escola por ali. Entretanto acabou se dando mal, pois não contava com a astúcia de seus opositores, que, alegando fidelidade à constituição, lançaram mãos às armas como meio de defender as instituições democráticas da nação centro-americana e logo trataram de pô-lo fora de combate. Manuel Zelaya, mesmo tendo seus partidários, que se empenham em defendê-lo e recebê-lo no país, enfrenta a resistência das forças armadas e do presidente interino, Roberto Micheletti, que se nega em recebê-lo de volta em solo hondurenho. Acaba tendo que pagar um gran

Esse Primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi parece que não tem senso de ridículo. Como se já não bastassem as suas gafes por aí nos encontros de líderes mundias, ele agora está sendo questionado sobre seu papel no grupo dos países que prestam ajuda humanitária aos outros países necessitados, em que a Itália quase nada tem feito pelos países pobres da África. Parece que para amenizar a questão, ele resolveu de última hora transferir a sede da reunião do G-8, que seria na Sardenha, ao custo de milhões de euros, para a cidade de LÁquila., devastada por um terromoto há alguns meses atrás, o que levantou dúvidas sobre a segurança dos participantes. Ele até que garantiu que o local das reuniões será uma instalação militar à prova de terremoto e assegurou a todos os membros participantes que eles terão noções de sobrevivência em caso de um eventual tremor de até 5 pontos na escala Richter. Acima de qualquer questão está a sua irreparável "cara-de-pau" em se safar de sit

Tem coisas que não tem explicação fácil. Veja o caso da epidemia de gripe suína que agora está afligindo a população da Cidade do México, assustada com o número vertiginoso de mortes em pouco tempo desde que foi anunciada. Logo o Governo tratou de mandar fechar escolas, locais públicos, museus, bares, restaurantes e quaisquer outros lugares onde muita gente possa se aglomerar e contribuir para a disseminação da doença. O temor da população mundial aumenta à medida que novos casos vão surgindo rapidamente, globalizados pela velocidade das comunicações e pelo atraso na divulgação das mortes, que só agora vieram a público. A coisa tomou dimensão mundial, pois alguns casos de gripe suína já andaram ocorrendo nos Estados Unidos Europa, Israel e até na Oceania, onde um grupo de jovens acabou levando a doença para lá após terem estado no México. Desesperadamente, o governo distribui máscaras para toda a população da cidade, que já anda parecendo equipe médica, onde todos devem evitar ter con

O presidente Barack Obama foi ao Encontro de Cúpula das Americas cheio de glamour e acabou ofuscando a importância da reunião, que seria para realçar a cooperação entre os países latino-americanos, devido à alta expectativa de conceder abetura política e econômica a Cuba, que vive isolada pelo bloqueio imposto pelos EUA há 47 anos. A expectativa maior era sobre o clima do encontro com Hugo Chavez, lider da Venezuela, que andou criticando veementemente o governo George Bush, cumprimentou Obama de maneira amigável e deixando entrever que poderá estar aberto a negociações futuras com vistas ao melhor entendimento entre os dois países. Ele (Chávez) inclusive não perdeu a oportunidade de dar ao Presidente Obama um exemplar do livro "As Veias Abertas da América Latina", na certa na tentativa de fazer o presidente americano aprender um pouco sobre a história latino-americana para talvez um dia "se mancar" e olhar mais para o Sul. Havia também uma tentativa de falar em

Desta vez não deu certo a ousadia dos piratas da Somália em querer sequestrar um navio de bandeira americana em águas internacionais. A passagem de risco pelas costas da Somália oferecia os mesmos perigos que as outras embarcações corriam ao seguirem por ali, especialmente numa rota de primeira importância, embora o capitão Phillips tenha dito que não temia piratas naquelas águas. O maior erro deles foi acreditar que os EUA se renderiam facilmente às exigências já costumeiras de querer alguns milhões de dólares em troca do navio sequestrado. Não contavam com a estratégia e heroismo do capitão em colocar a tripulação e a missão mercante em primeiro lugar. Os piratas, à mercê da fome e da sede, em um simples barquinho isolados em pleno mar, mas cercados pela marinha que tem o maior poder de fogo do mundo e mantendo um refém sob a mira de uma arma, se contrapondo à maior nação bélica existente, deram um tom cômico ao episódio que poderia ter tido um fim trágico para o único refém de suas

Enquanto os líderes mundiais estão posando para fotos lá em Londres na conferência do G20, os vinte mais importantes países do mundo, o pessoal está trabalhando no texto oficial que será apresentado à imprensa no fim da reunião no sentido de deixar claro que esse encontro que custou milhões de libras aos cofres públicos britânicos não tenha sido em vão. Alguns líderes foram foram pra lá para dizer que não se pode deixar a economia do mundo chegar ao estado em que chegou e outros estão desejosos de poderem participar mais ativamente das decisões econômicas mundias. Os velhos detentores dos cofres públicos que ocasionalmente são abertos para ajudar os países pobres do mundo tem lá seus motivos para se retraírem quanto à ajuda às empresas nacionais que andam em maus lençóis e aos bancos, como é caso da Alemnha e da França que já se manifestaram contra essa sangria desatada de dinheiro pelo mundo afora. Os Estados Unidos são muito legais, mas pros europeus, economia é coisa séria e que me

Lá está ele de novo para uma reunião mundial. Dessa vez vai cheio de moral pra falar com todos os dezenove outros líderes que compõem o G20, na cúpula econômica que se reúne essa semana em Londres. Nosso presidente vai reivindicar um lugar ao sol no rol das grandes potências econômicas mundiais. Vai tentar mostrar pros Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e outros mais, que o Brasil pode e deve ser importante no contexto globalizado, pricipalmente agora que o mundo está em crise e está todo mundo preocupado com o futuro dos mercados afogados pela crise bancária. Ele só deve tomar cuidado com o que fala, pois Lula já tem histórico de falar demais e quase deixa o primeiro ministro britânico Gordon Brown roxo, quando disse que os "brancos de olhos azuis é que causaram essa crise econômica mundial". Lula, espertamente, começa se encontrando com quem tem sangue latino, mas que não tem papas na língua, e que sabe muito bem o que diz: o presidente da França, país que historicament

Está dando certo a campanha Earth Hour pelo mundo afora, com o objetivo de chamar a atenção para a economia de energia e o perigo da mudança climática. As pessoas do mundo todo precisam se conscientizar que não se pode gastar energia à toa, pois ela é um bem limitado e embora seja responsável pelo conforto da sociedade pós-moderna, sua carência se torna iminente à medida que as populações não se preocupam em economizar, tornando sua produção mais cara a cada dia. Ontem à noite, entre 8:30 e 9:30h, hora local, em diversas cidades do mundo, as luzes de alguns lugares se apagaram para que todos refletissem sobre a importância da energia na vida das pessoas.

Centenas de milhares de imigrantes nos países desenvolvidos estão começando a retornar as suas terras de origem devido à crise econômica mundial que parece estar minando seus sonhos de construir uma nova vida em solo estrangeiro. A globalização, tão propalada nos últimos tempos, tem sido responsável pela dificuldade dos cidadãos dos países que recebem os imigrantes, em encontrar empregos e até os governos nacionais estão incentivando o retorno dos estrangeiros mediante o oferecimento de quantias e pasagem grátis. Há casos concretos de muitos dekasseguis que já voltaram do Japão para o Brasil devido à falta de trabalho causado pela crise que reduziu a oferta de serviço nas fábricas japonesas. Uma das conseqüencias dessa tendência é que os imigrantes deixam de remeter dinheiro aos seus parentes nos países de origem e ao mesmo tempo deixam de contribuir para a economia do país. Populações inteiras de imigrantes que sustentaram o desenvolvimento de países da região do Golfo Pérsico estão

O Papa Bento XVI está, pela primeira vez , na África. Ele foi lá para reforçar as doutrinas da fé católica que, num continente tão vasto, sofre a concorrência de outras religiões, particularmente o Islamismo e o Protestantismo. Logo de início, mesmo antes de tocar em solo africano, ele já criou polêmica ao dizer que "não é com camisinha que vai se resolver o problema da AIDS na África".Essa declaração deixou muita gente, pelo mundo afora, aborrecido, pois revela a visão pouco conciliadora da Igreja católica com a luta da sociedade contra a enfermidade que mais mata no continente. São 22 milhões de contaminados vivendo na região sub-saariana. 2/3 das mortes por AIDS no mundo todo são somente nessa região. Portanto caberia ao pontífice da Igreja Católica rever seus conceitos, sobretudo como mensageiro de uma das principais religiões do mundo que valorizam a vida como dádiva de Deus. Além da terrível incidência de mortes por AIDS, outras questões que abalam a sociedade africana

O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, venceu o referendo que permite a ele se candidatar pela terceira vez ao cargo de presidente do país. Saiu-se vitorioso e já se lançou candidato nas próximas eleições, numa euforia que pode demonstrar ao mundo sua vontade de se tornar ditador de uma das repúblicas mais tipicamente caudilhescas da América Latina. Com esse referendo, Chavez deixa claro ao continente e ao mundo que a aprovação popular abre-lhe caminho para o socialismo , que é sua proposta de governo de caráter revolucionário. Apesar da leve mudança de postura em relação aos Estados Unidos, com quem admite dialogar em um futuro próximo, Chavez mantém sua convicção de levar à frente um regime de governo populista e imbuído de espírito ditatorial disfarçado em democracia. Entretanto, toda sua soberba se baseia em políticas assistenciais muito típicas dos governos latino-americanos, do qual nosso presidente tupiniquim é um bom representante, e da produção de petróleo que o mantém no

A crise econômica global já chegou aos países industrializados, principalmente na Europa, e está destruindo empregos ao mesmo temo que reduzindo o poder de compra dos cidadãos, o que impede que o dinheiro circule no comércio e ative a indústria. O resultado é uma desaceleração da produção e o consqüente desemprego. As grandes multinacionais amaricanas, européias e asiáticas estão preparadas para demitir milhares de trabalhadores com a intenção de não fechar suas portas e amargar prejuísos na casa decentenas de milhões dólares. Enquanto isso, os pricipais governos ocidentais injetam dinheiro na economia tentando resgatar bancos e poder de consumo dos indivíduos. O consumidor, receoso do que poderá lhe acontecer de imediato, evita gastar dinheiro, mesmo no comércio, e já neste último Natal, pôde-se notar atrvés dos índices econômicos gerais publicados pelos orgãos de pesquisa que uma queda significativa de consumo foi sentida em números relativos nas principais capitais do mundo. Manche

Duas semanas separam a partida de um vôo da nacão norte-americana rumo às novas atitudes políticas, sociais e econômicas que o presidente-eleito Barack Obama se predispôs a tomar para levar o povo americano e a opinião pública mundial a um consenso sobre a situação do planeta. O mundo já não é mais o mesmo desde que a globalização começou a tomar vulto impulsionada pelos avanços do conhecimento, da Ciência e da Tecnologia que permitiram a todas as sociedades e campos de atividade humana se aproximarem. Barack Obama sabe muito bem que o caminho que está traçando para seguir dependerá e muito de seus auxiliares e da boa vontade do Congresso que, apesar de ser maioria democrata, não lhe garante aprovação total de todos os planos que serão tomados após rigorosa análise da conjuntura nacional e da aceitação de sua nova posição junto à comunidade internacional. É público e notório que o Tim Sam já não detém mais a hegemonia político-econômica de anos atrás, quando juntamente com o outro