RODAMOINHO IANQUE


Chegou a temporada de furacões e tempestades tropicais na Costa Leste dos Estados Unidos e Golfo do México. Parece que os americanos estão mesmo fadados a passarem perrengue dos quais a gente aqui em solo tupiniquim nem faz idéia, mas que para eles é coisa rotineira que já vem desde os tempos de Thomas Jefferson, ou até mesmo antes.
A questão agora é que não há mais tanto desespero, porque a mídia se encarrega de informar em tempo real o perigo que se aproxima ou se afasta, e isso gera (des)conforto a uma boa parcela da sociedade americana.As autoridades passam com rapidez informações à população sobre o que fazer e quando deixar a cidade, caso o furacão passe. Além disso, são milhões de dólares em jogo toda vez que um deles passa pela terra do Tio Sam, e muito mais quando deixa um rastro de destruição pelas ilhas do Caribe. Com a diferença que lá,no Caribe, o custo de reparação de bens materiais é muito maior e, em vidas, é irreparável. Sempre ficam muitos mortos pelo caminho dessas ventanias desgarradas.
O sufoco também não é pequeno quando se tem que deixar suas casas sem saber direito pra onde ir. Filas intermináveis de automóveis em estradas congestionadas são de deixar o povo ianque de humor lá em baixo. O pior é que não se tem a quem culpar. O jeito mesmo é se mandar antes que o vendaval chegue e depois voltar pra ver o que ficou de pé.

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